Adiciona o conteúdo dos arquivos ao índice.

Aplica uma série de patches vindos de uma caixa de e-mails.

Cria um histórico dos arquivos a partir de uma determinada árvore.

Utilize a procura binária para localizar o commit que introduziu um bug.

Lista, cria ou exclui os ramos.

Mova os objetos e as refs através do histórico.

Mova os ramos ou restaura os arquivos da árvores de trabalho.

Aplica as mudanças introduzidas por alguns commits já existentes.

Uma alternativa gráfica ao git-commit.

Remove os arquivos da árvore de trabalho sem monitoramento.

Clona um repositório em um novo diretório.

Grava as alterações para o repositório.

Dá a um objeto um nome em um formato legível para humanos com base em um "ref" disponível.

Exiba as alterações entre os commits, o commit, árvore de trabalho, etc.

Faz o download dos objetos e dos refs vindo de outro repositório.

Prepara os patches para serem enviados por e-mail.

Exclui os arquivos desnecessários e otimiza o repositório local.

Imprima as linhas que coincidam com um padrão.

Uma interface gráfica portátil para o Git.

Cria um repositório vazio para o Git ou reinicializa um repositório já existente.

Exibe os registros logs de um commit.

Une dois ou mais históricos de desenvolvimento juntos.

Move ou renomeia um arquivo, um diretório ou um link simbólico.

Adiciona ou inspeciona as anotações dos objetos.

Capture de e o integre com um outro repositório ou em um outro ramo local.

Atualiza os refs remotos através da associação dos objetos.

Compara os dois intervalos de um commit (duas versões de um ramo por exemplo).

Reaplica os commits no topo do outro cume da base.

Redefine o HEAD atual para o para a condição determinada.

Restaura as árvores de trabalho.

Reverte alguns commits já existentes.

Remove os arquivos da árvore de trabalho e do índice.

Faça um resumo da saída do git log.

Exiba os vários tipos de objetos.

Alter e inicialize a averiguação esparsa.

Armazene as alterações em um diretório fora do diretório de trabalho.

Exiba a condição atual da árvore de trabalho.

Inicializa, atualiza ou inspeciona submódulos.

Alterna entre os ramos.

Cria, lista, exclui ou verifica uma tag do objeto com assinatura GPG.

Manipula as diversas árvores de trabalho.

O navegador do repositório Git.

Obtém e define os repositórios ou as opções globais.

Exportador de dados do Git.

Estrutura para os importadores de dados rápidos do Git.

Reescreve os ramos.

Executa as ferramentas de resolução problemas para resolver os conflitos de mesclagem.

Empacota os cabeçalhos e as tags para um acesso eficiente ao repositório.

Corta todos os objetos fora de alcance do banco de dados de objetos.

Gerencia as informações do reflog.

Gerencia o conjunto de repositórios monitorados.

Empacota os objetos não empacotados em um repositório.

Cria, lista e exclui os refs para a reposição dos objetos.

Anota as linhas com as informações do commit.

Exibe quais foram as últimas modificações feitas em cada linha de um arquivo separados pela versão da revisão e do autor da modificação.

Colete informações para que o usuário envie um relatório de erro.

Conta a quantidade dos objetos que não foram empacotados e seu consumo no disco.

Exibe as mudanças utilizando ferramentas diff tradicionais.

Verifica a conectividade e validade dos objetos em um banco de dados.

Exiba a informação de ajuda sobre o Git.

Navegue instantaneamente no seu repositório de trabalho com o gitweb.

Exiba as três maneiras de mesclagem sem mexer no índice.

Reutilize uma resolução gravada das mesclagens conflitantes.

Exiba os ramos e seus respectivos commits.

Verifique a assinatura GPG dos commits.

Verifique a assinatura GPG das tags.

Exiba os registros logs com a diferença entre a introdução de cada commit.

Interface web do Git (frontend web para os repositórios Git).

Importa um repositório GNU Arch no Git.

Exporta um único commit para uma averiguação do CVS.

Recupera os seus dados vindos de outros SCM que as pessoas adoram odiar.

Um emulador de um servidor CVS para o Git.

Envia uma coleção de patches da entrada padrão para um diretório IMAP.

Importa de e submete aos repositório Perforce.

Aplica um conjunto de patches no ramo atual.

Gera um resumo com as modificações pendentes.

Envia uma coleção de patches como sendo e-mails.

Operação bidirecional entre um repositório do Subversion e do Git.

Aplique um patch nos arquivos e/ou ao índice.

Copie os arquivos do índice para a árvore de trabalho.

Escreve e verifica os arquivos commit-graph do Git.

Cria um novo objeto commit.

Calcula o ID do objeto e opcionalmente cria uma bolha vinda de um arquivo.

Constrói um pacote índice do arquivo para um arquivo de pacote já existente.

Execute a mesclagem de um arquivo de três vias.

Execute uma mesclagem para os arquivos que precisam ser mesclados.

Cria um objeto tag.

Cria uma árvore-objeto de um texto com formatação ls-tree.

Escreve e verifica os diversos índices dos pacotes.

Cria um histórico empacotado dos objetos.

Remove os objetos extras que estejam atualmente nos arquivos empacotados.

Lê a informação da árvore no índice.

Lê, modifica e exclui os refs simbólicos.

Desempacota os objetos de um arquivo empacotado.

Registra o conteúdo de um arquivo na árvore de trabalho para o índice.

Atualiza o nome do objeto armazenado em um "ref" de forma segura.

Cria um objeto árvore com base no índice atual.

Proporciona o conteúdo, o tipo e a informação sobre o tamanho dos objetos no repositório.

Procura os commits que ainda serão aplicados ao "upstream".

Compara os arquivos na árvore de trabalho e no índice.

Compara uma árvore com o diretório de trabalho ou índice.

Compara o conteúdo e o modo das bolhas encontrados através de dois objetos da árvore.

Informação de saída de cada "ref".

Extrai o ID do commit de um arquivo criado utilizando o git-archive.

Exiba a informação sobre os arquivos no índice e na árvore de trabalho.

Lista as referências em um repositório remoto.

Lista o conteúdo de uma árvore de objetos.

Localize os melhores ancestrais possíveis para fazer uma mesclagem.

Localize os nomes simbólicos para os "revs" que foram informados.

Localiza os arquivos "pack" que forem redundantes.

Lista os objetos de commit em ordem cronológica reversa.

Escolha e modele os parâmetros.

Exiba o índice do arquivo empacotado.

Lista as referências em um repositório local.

Cria um arquivo temporário com conteúdos bolha.

Exiba uma variável lógica local para o Git.

Valide os arquivos empacotados do Git.

Um servidor realmente simples para os repositórios Git.

Recebe os objetos que faltam de um outro repositório.

Implementação do lado do servidor do Git através do HTTP.

impulsiona os objetos sob o protocolo Git de um outro repositório.

Atualiza a informação auxiliar sobre o arquivo para ajudar os servidores burros.

Faz o download de um repositório remoto Git através do HTTP.

Impulsiona (push) os objetos através do HTTP/DAV para um outro repositório.

Rotinas para auxiliar na analise dos parâmetros de acesso ao repositório remoto.

Receba o que é impulsionado ao repositório.

Shell de login restrito para acesso somente com o SSH do Git.

Envia um arquivo de volta ao git-archive.

Envia os objetos compactados para o git-fetch-pack.

Exiba a informação do gitattributes.

Depure o gitignore / exclua os arquivos.

Exiba os nomes canônicos e os endereços de e-mail dos contatos.

Certifique que um nome de uma referência está bem formado.

Exiba os dados em colunas.

Obtém e guarda as credenciais dos usuários.

Auxiliar para armazenar as senhas temporariamente na memória.

Auxiliar para armazenar as credenciais no disco.

Gera uma mensagem de mesclagem do commit.

Adiciona ou analisa as informações estruturadas nas mensagens do commit.

Extrai a correção e o autor de uma única mensagem de e-mail.

Programa simples para dividir o mbox UNIX.

O programa assistente predefinido de ajuda para usar com o git-merge-index.

Compute um ID único para um patch.

Código da configuração do i18n do Git para scripts shell.

Código da configuração comum do script shell do Git.

Remove os espaços desnecessários.

Este ambiente permite a definição de um arquivo índice alternativo. Caso não seja definido, a predefinição do $GIT_DIR/index é utilizado.

Essa variável de ambiente permite a especificação de uma versão de índice para os novos repositórios. Não afetará os arquivos de índice existentes. Por predefinição, a versão 2 ou 3 do arquivo de índice é utilizado. Para mais informações consulte git-update-index[1].

Caso o diretório de armazenamento dos objetos seja informado através desta variável de ambiente, os diretórios sha1 serão criados embaixo - caso contrário, o diretório predefinido $GIT_DIR/objects será utilizado.

Devido à natureza imutável dos objetos Git, os objetos antigos podem ser arquivados em diretórios compartilhados com somente leitura apenas. Esta variável especifica uma lista ":" separada (no Windows ";") dos diretórios dos objetos Git que podem ser utilizados para localizar objetos Git. Os novos objetos não serão gravados nestes diretórios.

Caso a variável de ambiente GIT_DIR esteja definida, ela definirá um caminho que será utilizado em vez do .git predefinido como sendo a base do repositório. A opção da linha de comando --git-dir também define este valor.

Defina o caminho para a raiz da árvore de trabalho. Isso também pode ser controlado pela opção da linha de comando --work-tree e pela variável de configuração core.worktree.

Define o espaço de nomes no Git; para mais detalhes consulte gitnamespaces[7]. A opção da linha de comando --namespace também define este valor.

Essa deve ser uma lista separada por dois pontos com caminhos absolutos. Caso seja definido, é uma lista dos diretórios onde o Git não deve mudar de diretório (chdir) enquanto procura um diretório do repositório (útil para excluir os diretórios da rede com carregamento lento). Ele não excluirá o diretório de trabalho atual, um GIT_DIR definido na linha de comandos ou no ambiente. Normalmente, o Git precisa ler as entradas nesta lista e resolver qualquer link simbólico que possa estar presente para compará-las com o diretório atual. No entanto, mesmo que esse acesso seja lento, você pode adicionar uma entrada vazia à lista para informar ao Git que as entradas subsequentes não são links simbólicos e não precisam ser resolvidos; como, por exemplo, GIT_CEILING_DIRECTORIES=/maybe/symlink::/very/slow/non/symlink.

Quando executado em um diretório que não possui o diretório do repositório ".git", o Git tenta encontrar esse diretório nos diretórios pais para encontrar o cume da árvore de trabalho, porém, é predefinido que, ele não cruze os limites do sistema de arquivos. Essa variável de ambiente pode ser configurada como true para dizer ao Git para não parar nos limites do sistema de arquivos. Como o GIT_CEILING_DIRECTORIES, isso não afetará explicitamente um diretório do repositório definido através do GIT_DIR ou na linha de comando.

Se essa variável estiver definida para um caminho, os arquivos que não são da árvore de trabalho, estão normalmente estão em $GIT_DIR e serão obtidos desse caminho. Os arquivos específicos da árvore de trabalho, como HEAD ou índice serão obtidos de $GIT_DIR. Para mais detalhes consulte gitrepository-layout[5] e git-worktree[1]. Essa variável tem precedência mais baixa do que outras variáveis de caminho como GIT_INDEX_FILE, GIT_OBJECT_DIRECTORY…​

Caso esta variável esteja definida, o algoritmo hash predefinido para os novos repositórios será definido com este valor. Este valor é atualmente ignorado durante a clonagem; em vez disso, a configuração do repositório remoto é utilizada. O valor predefinido é sha1.

O endereço legível do endereço de e-mail utilizado na identidade do autor ao criar os commits, na tag dos objetos ou ao gravar os reflogs. Substitui as definições de configuração user.name e author.name.

O endereço de email utilizado na identidade do autor ao criar os commits, na marcação dos objetos ou ao gravar os reflogs. Substitui as definições da configuração user.email e author.email.

A data utilizada para a identidade do autor ao criar objetos commit ou tags ou quando escrever "reflogs". Para conhecer os formatos válidos, consulte git-commit[1].

O endereço legível do nome utilizado na identidade do autor do commit ao criar os commits, na tag dos objetos ou ao gravar os reflogs. Substitui as definições de configuração user.name e committer.name.

O endereço de email utilizado na identidade do autor ao criar os commits, na marcação dos objetos ou ao gravar os reflogs. Overrides the user.email and committer.email configuration settings.

A data utilizada para a identidade de quem fez o commit durante a criação dos objetos as tags do commit ou ao gravar os reflogs. Para mais formatos válidos, consulte git-commit[1].

O endereço de e-mail usado nas identidades do autor e do commit, caso nenhuma outra variável de ambiente ou da configuração relevante tiver sido definida.

A única opção válida é "--unified=??" ou "-u??" para definir o número de linhas de contexto mostradas quando um diff unificado for criado. Isso tem precedência sobre qualquer valor da opção "-U" ou "--unified" passado na linha de comando diff do Git.

Quando a variável de ambiente GIT_EXTERNAL_DIFF é configurada, o programa informado nele é chamado, em vez do "diff" descrito acima. Para um caminho que é adicionado, removido ou modificado, a variável GIT_EXTERNAL_DIFF é chamado com 7 parâmetros:

path old-file old-hex old-mode new-file new-hex new-mode

são os arquivos que GIT_EXTERNAL_DIFF pode utilizar para ler o conteúdo do <antigo|novo>,

são os hashes SHA-1 com 40 hexadecimais,

são a representação octais dos modos dos arquivos.

Um contador com base 1 incrementado por um em cada caminho.

A quantidade total dos caminhos.

Um número que controla a quantidade de saída demonstrada pela estratégia de mesclagem recursiva. Substitui o merge.verbosity. Consulte git-merge[1]

Essa variável de ambiente substitui o $PAGER. Caso esteja definido como uma string vazia ou com o valor "cat", o Git não iniciará um pager. Consulte também a opção core.askPass no git-config[1].

Um número que controla quantos segundos atrasar antes de mostrar os indicadores opcionais do progresso. A predefinição retorna para 2.

Essa variável de ambiente substitui o $EDITOR e o $VISUAL. É usado por vários comandos Git quando, no modo interativo, um editor deve ser iniciado. Consulte também git-var[1] e a opção core.editor no git-config[1].

Caso alguma destas variáveis de ambiente esteja definida, o comando git fetch e o git push utilizarão o comando informado em vez do ssh quando precisarem se conectar com um sistema remoto. Os parâmetros da linha de comando passados para o comando configurado, são determinados pela variante ssh. Para mais detalhesm consulte a opção de configuração ssh.variant no git-config[1].

Se esta variável de ambiente estiver configurada, ela substitui a detecção automática do Git, caso GIT_SSH/GIT_SSH_COMMAND/core.sshCommand se refere ao OpenSSH, plink ou tortoiseplink. Esta variável substitui a configuração ssh.variant que serve ao mesmo propósito.

Caso esta variável do ambiente esteja definida, os comandos Git que precisam obter as senhas ou as frases secretas (para a autenticação HTTP ou IMAP por exemplo) chamarão esse programa com um prompt adequado como argumento da linha de comando e irão ler a senha em seu STDOUT. Consulte também a opção core.askPass no git-config[1].

Caso esta variável de ambiente esteja definida como 0, o git não será solicitado no terminal (ao solicitar uma autenticação HTTP por exemplo).

Independente se você ignore as configurações de leitura do arquivo $(prefix)/etc/gitconfig do sistema. Essa variável de ambiente pode ser usada junto com $HOME e o $XDG_CONFIG_HOME para criar um ambiente previsível para um script exigente, ou você pode configurá-la temporariamente para evitar o uso de um arquivo /etc/gitconfig com problemas, enquanto aguarda alguém com permissões suficientes para corrigi-lo.

Caso esta variável de ambiente estiver definida como "1", então os comandos como git blame (no modo incremental), git rev-list, git log, git check-attr e git check-ignore serão impor uma descarga do fluxo gerado depois que cada registro tenham sido esvaziado. Se essa variável for definida como 0, a saída destes comandos será feita utilizando toda a E/S na memória intermédia (buffer). Se essa variável de ambiente não seja definida, o Git escolherá a descarga em uma memória intermédia ou orientada no esvaziamento dos registros, para ver se o stdout parece ter sido redirecionado para um arquivo ou não.

Ativa o rastreio geral das mensagens, como por exemplo expansão do pseudônimo, execução interna dos comandos e a execução externa dos comandos.

Ativa as mensagens de rastreamento para a extensão do monitor do sistema de arquivos. Consulte GIT_TRACE para conhecer opções de saída de rastreio disponíveis.

Permite rastrear as mensagens para todos os acessos para qualquer pacote. Para cada acesso, é registrado o nome do arquivo do pacote e um offset. Pode ser útil para solucionar alguns problemas de desempenho relacionados ao pacote. Consulte GIT_TRACE para conhecer opções de saída de rastreio disponíveis.

Ativa o rastreio das mensagens para todos os pacotes que entram ou saem de um determinado programa. Isso pode ajudar na depuração da negociação dos objetos ou de outros problemas de protocolo. O rastreamento é desativado em um pacote que comece com "PACK" (porém consulte GIT_TRACE_PACKFILE abaixo). Consulte GIT_TRACE para conhecer opções de saída de rastreio disponíveis.

Permite o monitoramento dos arquivos dos pacotes enviados ou recebidos através de um determinado programa. Diferente de outras saídas monitoradas, esse monitoramento é literalmente: sem cabeçalhos e sem a citação dos dados binários. Você quase que certamente vai querer direcionar para um arquivo (GIT_TRACE_PACKFILE=/tmp/my.pack por exemplo) em vez de exibi-lo no terminal ou misturá-lo com uma outra saída monitorada.

Ativa as mensagens de rastreamento relacionadas ao desempenho, como por exemplo, o tempo total da execução de cada comando Git. Consulte GIT_TRACE para conhecer opções de saída de rastreio disponíveis.

Permite que as mensagens de rastreamento imprimam o .git, a árvore de trabalho e o diretório de trabalho atual após o Git concluir a sua fase de configuração. Consulte GIT_TRACE para conhecer opções de saída de rastreio disponíveis.

Ativa o rastreio das mensagens que podem ajudar na depuração da busca/clonagem dos repositórios rasos. Consulte GIT_TRACE para conhecer opções de saída de rastreio disponíveis.

Permite um rastreamento curl completo de todos os dados que foram recebidos e enviados, incluindo as informações descritivas, do protocolo de transporte git. É semelhante a fazer curl --trace-ascii na linha de comando. Consulte GIT_TRACE para conhecer as opções disponíveis geradas pelo rastreio.

Quando um rastreamento curl está ativado (consulte GIT_TRACE_CURL acima), não despeje os dados (ou seja, apenas despeje as linhas de informações e os cabeçalhos).

Permite mensagens de rastreamento com mais detalhes través da biblioteca "trace2". A saída do GIT_TRACE2 é um formato simples de texto para facilitar a leitura das pessoas.

Esta configuração registra um formato com base no JSON que é adequado para a interpretação da máquina. Consulte GIT_TRACE2 para conhecer as opções disponíveis para o monitoramento e o link:technical/api-trace2.html [documentação do Trace2] para obter todos os detalhes.

Além das mensagens texto disponíveis em GIT_TRACE2, esta configuração escreve o formato da base da coluna para compreender as regiões aninhadas. Consulte GIT_TRACE2 para conhecer as opções disponíveis para o monitoramento e o link:technical/api-trace2.html [documentação do Trace2] para obter todos os detalhes.

É predefinido que quando o monitoramento seja ativado, o Git redita os valores dos cookies, o cabeçalho "Autorização:" e o cabeçalho "Autorização do proxy:". Defina esta variável como 0 para evitar esta redação.

Definir essa variável como 1 fará com que o Git trate todos os pathspecs de forma literal, e não como padrões glob. Como, por exemplo, a execução do GIT_LITERAL_PATHSPECS=1 git log -- '*.c' procurará pelos commits que tocam no caminho *.c e não nos caminhos que coincidem com o agrupamento *.c. Você pode querer isso caso esteja alimentando caminhos literais para o Git (como, por exemplo, os caminhos informados anteriormente a você pelo git ls-tree, --raw, saída do diff, etc).

Definir essa variável como 1 fará com que o Git trate todos os pathspecs como padrões "glob" (também informados como "glob" mágico).

Definir essa variável como 1 fará com que o Git trate todos os pathspecs como literal (também informados como mágica "literal").

Definir essa variável como 1 fará com que o Git trate todos os pathspecs como indiferente para maiúsculas e minúsculas.

Quando uma "ref" é atualizada, são criadas as entradas do reflog para acompanhar a razão da "ref" ter sido atualizada (que geralmente é o nome do comando de alto nível que atualizou a "ref"), além dos valores antigos e novos da "ref". Um comando Porcelana com script pode usar a função auxiliar set_reflog_action no comando git sh setup para definir o seu nome para essa variável quando é invocado como o comando de alto nível pelo usuário final, que será registrado no corpo do reflog.

Caso seja definido como 1, inclua as referências quebradas ou com nomes incorretos ao se iterar sobre as listas das referências. Em um repositório normal, não corrompido, isso não faz nada. No entanto, habilitá-lo pode ajudar o git a detectar e abortar algumas operações na presença de referências quebradas. O Git define essa variável de forma automática durante a execução das operações destrutivas como git-prune[1]. Você não precisa configurá-lo sozinho, a menos que queira ser paranóico para garantir que uma operação toque em cada "ref" (caso esteja clonando um repositório para fazer uma cópia de segurança por exemplo).

Caso seja definido como uma lista de protocolos separados por dois pontos, comporte-se como se a opção de configuração protocol.allow esteja definida como never, e cada um dos protocolos listados possua protocol.<nome>.allow definido como always (substituindo qualquer configuração já existente). Em outras palavras, qualquer protocolo não mencionado será proibido (ou seja, esta é uma lista de permissões e não uma lista negra). Consulte a descrição do protocol.allow no git-config[1] para mais detalhes.

Defina como 0 para evitar que os protocolos utilizados por fetch/push/clone sejam configurados por user. É útil para restringir a inicialização recursiva do submódulo de um repositório não confiável ou para programas que alimentam as URLS potencialmente não confiáveis aos comandos git. Para mais detalhes consulte git-config[1].

Apenas para utilização interna. Used in handshaking the wire protocol. Contains a colon : separated list of keys with optional values key[=value]. Presence of unknown keys and values must be ignored.

Caso seja definido como 0, o Git concluirá qualquer operação solicitada sem executar outra operação opcional onde se exija um bloqueio. Como um efeito colateral isso impedirá que o comando git status atualize o índice por exemplo. É útil para os processos que estão em execução no segundo plano que não queiram causar contenção do bloqueio com as outras operações no repositório. A predefinição retorna para 1.

Apenas no Windows: permite redirecionar os identificadores predefinidos de input/output/error para os caminhos definidos através das variáveis do ambiente. Em particular isso é útil nos aplicativos "multi-threaded" onde a maneira canônica de encaminhar os identificadores predefinidos através do CreateProcess() não seja uma opção pois exigiria que os identificadores fossem marcados como herdáveis (e consequentemente todo processo gerado os herdaria, possivelmente fazendo o bloqueio das operações do Git). A intenção primária de utilização é utilizar os pipes informados para comunicação (\\.\pipe\my-git-stdin-123 por exemplo).

Caso seja definido como yes, imprima uma elipse seguido de um valor (abreviado) SHA-1. Isso afeta as indicações dos HEADs desanexados (git-checkout[1]) e a saída diff bruta (git-diff[1]). A impressão de uma elipse nos casos mencionados não é mais considerada adequada e é provável que a compatibilidade seja removida em um futuro próximo (junto com a variável).